quarta-feira, 12 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Parabéns Oriflame! E obrigada!
A Oriflame esteve presente na Cerimónia de Entrega dos Prémios Saber Viver Beleza 2009 - 6ª Edição, que decorreu no passado dia 31 de Março, onde conquistou 2 Prémios de Prestígio.
terça-feira, 7 de abril de 2009
O que são Óleos Essenciais?
Os Óleos essenciais são substâncias líquidas destiladas a vapor que devido ao seu processo de extracção permitem conservar intactas, todas as suas propriedades, qualidades e energias.
Estes óleos são extraídos das diversas partes das flores, plantas, frutos, madeiras e ainda de ervas e plantas aromáticas. Os óleos essenciais não são oleosos, são voláteis e leves. Podem entrar na composição de perfumes, serem adicionados a cosméticos, vaporizados, inalados, difundidos no ambiente ou utilizados em massagem.
INALADOS: comunicam com uma zona do cérebro que armazena a memória, regula o apetite e as reacções ao stress. É assim que estes óleos actuam no sistema nervoso autónomo regulando o ritmo respiratório, o relaxamento muscular ou a aceleração ou redução do ritmo cardíaco. Por este motivo existem óleos relaxantes e óleos energisantes.
APLICADOS DIRECTAMENTE NA PELE: os óleos têm uma excelente capacidade de penetração na pele o que facilita a sus dispersão no organismo através da corrente sanguínea. Mas os seus efeitos vão muito além da superfície da pele. Os óleos utilizam-se no banho, em massagens e/ou em compressas.
Têm de ser sempre diluídos em óleos vegetais neutros (ex: óleo de amêndoas doces) ou num creme específico (ex: creme termo-activo formulado com óleo de gérmen de trigo que actua como hidratante e nutritivo).
ACÇÃO DE ALGUNS ÓLEOS ESSENCIAIS:
Alfazema (planta com uma flor de cor cinzenta-violeta)
Relaxante
Anti-Stress
Anti-Depressivo
Cicatrizante
Alivia dores de cabeça, cansaço, palpitações cardíacas
Rosa (flor)
Extremamente delicado e caro. É o “rei” dos óleos essenciais (são precisos 100 kg de pétalas para obter Um Litro de óleo).
Nutre as peles secas ou maduras
Regula o ciclo menstrual e alivia a tensão pré-menstrual
Actua no tratamento da depressão pós-parto
Menta (planta originária do Mediterrâneo e do Ocidente Asiático)
Refrescante
Anti-inflamatório
Anti-séptico e bactericida
Estimulante
Tonificante
Descongestionante
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
EMBAIXADORA ORIFLAME

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Dicas de Saúde: Relaxar para Emagrecer!!
A pesquisa acompanhou por dois anos o progresso de 225 mulheres com o peso acima da média e obesas que, divididas em três grupos, participaram de programas diferentes que incluíam meditação e visualização positiva; exercício físico e nutrição e folhetos com informações nutricionais.
Cada programa tinha a duração de dez semanas. O primeiro grupo foi o que teve mais sucesso na perda de peso - uma média de 2,5 quilos. "Nós descobrimos que a intervenção mais bem sucedida envolveu o intenso treino em técnicas de relaxamento ao mesmo tempo em que equipamos as mulheres para reconhecerem e evitarem stress que leva (uma pessoa) a comer", disse a co-autora da pesquisa, Caroline Horwath, do Departamento de Nutrição Humana. A Longo prazo, Horwath disse que o facto de os programas "terem sucesso em impedir o aumento do peso por 12 meses é um resultado muito positivo".
A pesquisa mostrou que a abordagem dietética tradicional de restringir tanto calorias quanto tipos de alimento traz poucos resultados em se conseguir a perda de peso a longo prazo, afirmou Horwath. "Dentro de cinco anos, várias pessoas em dieta recuperaram o peso que perderam e acabam mais pesadas do que quando começaram. Elas também tendem a desenvolver atitudes muito insalubres em relação a comida e perdem a habilidade natural para reconhecer quando estão com fome ou saciadas."
A abordagem sem dieta concentra-se em melhorar o estilo de vida para reforçar a saúde independentemente da perda de peso, disse a pesquisadora. "Todos os três tipos de intervenção no estudo encorajaram mulheres a libertarem-se de dietas crónicas e a fazerem mudanças sustentáveis no seu estilo de vida. Isto incluiu prestar atenção na sensação de fome e saciedade, ao invés de se concentrar na perda de peso." "Nós fornecemos ferramentas para ajudá-las a lidar com pensamentos, emoções e atitudes para encorajá-las a recuperar o prazer de comer como uma actividade natural ligada à fome ao invés do stress."
O programa, adaptado e desenvolvido pela Harvard Mind-Body Medical Institute, mostrou uma melhoria significativa na redução de sintomas psicológicos como ansiedade e depressão e sintomas médicos como dor, fadiga e insônia, concluiu Horwath.
Fonte: estadao.com.br
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Onicofagia: Nome estranho para um hábito bastante comum!

Onicofagia, ou o hábito de roer unhas, consiste em roer as unhas tanto das mãos quanto dos pés durante períodos de nervosismo. É bastante frequente na infância e adolescência, chegando a atingir 30% das crianças e até 45% dos adolescentes. Na fase adulta, a percentagem de onicófagos é reduzida, chegando a atingir de 19 a 45% dos indivíduos. Porém, especialistas alegam que esta diminuição é acompanhada pelo aumento de outros hábitos, por exemplo: mordiscar o lábio, morder o lápis, coçar o nariz, enrolar o cabelo, fumar ou mascar pastilha.
A Onicofagia não é considerada uma doença. Na verdade, existe um limiar bastante subtil entre a normalidade e a doença, conhecida como onicofagia crónica. Identificar esta patologia consiste em verificar se a pessoa rói todas as unhas sem distinção, se o acto é compulsivo e se a pessoa se magoa, ferindo as cutículas, as extremidades dos dedos e afins.
A Onicofagia, apesar de ser um hábito, pode trazer consequências graves para a saúde de quem a pratica. Muitos germes que estão nas mãos são transportados directamente para a boca. Em particular, muitos patógenos têm a habilidade de viver e se proliferar debaixo da unha. Além de contaminar o estômago, a boca, etc., é comum contaminar os outros dedos por meio dos patógenos que ficam na saliva. A dentição também pode ser afetada, apesar de não ter sido cientificamente comprovado, muitos dentistas acreditam que a má oclusão nos dentes pode ser desenvolvida ou agravada em crianças que roem unhas. É certo que existe o desgaste do esmalte dos dentes incisivos e que cáries podem ser mais frequentes nessa região.
Além desta forma, é possível utilizar esmaltes, protectores de unhas, mordedores ou luvas para as mãos. Várias tecnologias estão a ser desenvolvidas com o objectivo de eliminar hábitos, como por exemplo a utilização de pimenta ou afins.